Jubileu  Mozart

 

 


Cena da Ópera A Flauta Mágica

Jubileu de Mozart

No princípio era o verbo... A condensação da matéria primordial fez-se ordenada e progressivamente. O Verbo, a Palavra, o Fiat Criador, ao ressoar no espaço como poderosa força dinâmica, transformou a matéria primordial em nebulosas e planetas que se regem segundo as leis da atracção e da harmonia1.

A forma como os elementos químicos estão dispostos na Tabela Periódica de Mendeleiev ilustra como a matéria primordial se ordenou em diferentes níveis, com os diversos elementos químicos dispostos segundo o ritmo das pulsações induzido pela elocução sucessiva das letras da Palavra Criadora2.

Letras e palavras não são apenas sons e meios convencionais de comunicação. São também formas de concentração da energia criadora e exprimem uma riqueza de significados que não pode ser traduzida na linguagem humana.

A música é uma forma de energia que se propaga no espaço. A sua matéria-prima é o som. Cada um de nós tem um ritmo interior devido à natureza vibratória do arquétipo3, a que chamamos "nota-chave"4. O arquétipo do corpo físico é, por isso, uma identidade sonora que nos diferencia de todos os outros seres humanos.

O corpo físico reage, por isso, a certas ressonâncias, timbres e ritmos. Esta reacção é bem conhecida e está demonstrada pela ciência e pela medicina ortodoxas5. A resposta do corpo aos sons, e em especial à música, é apenas um aspecto microcósmico ínfimo de uma reacção e de uma manifestação sonora que percorre harmonicamente todo o macrocosmo (um sistema solar) e o hipercosmo (a totalidade da existência, o universo).

A descoberta a música produzir efeito naquela parte do cérebro que recebe o estímulo das emoções, sensações e sentimentos, sem intervenção das zonas ligadas à razão e à inteligência, pode ser a descoberta mais relevante da investigação científica neste domínio. Schullian e Schoen analisam este facto na sua relação com a terapêutica musical6.


Música, Estados de Espírito e a Química do Corpo

Há uma estreita ligação entre os estados de espírito e as condições biológicas. Este vínculo não depende só da actividade do cérebro ou da circulação do sangue, mas também na química do corpo. Os estudos já realizados permitem concluir que a música altera o metabolismo, modifica a energia muscular, eleva ou diminui a tensão arterial e tem profunda influência da digestão. Por outras palavras, os sons têm efeito não apenas sobre o ritmo cardíaco e a pressão sanguínea, mas também altera o funcionamento das glândulas de secreção interna e, por conseguinte, as emoções. Devido a esta possibilidade desenvolveu-se um sistema terapêutico – a musicoterapia – que usa a música em vez de medicamentos químicos na cura de diversas enfermidades7.

Como um ritmo elevado leva o organismo a produzir um elevado número de substâncias químicas, compreende-se que um jovem se torne dependente desses estímulos auditivos se ouvir música rock durante várias horas por dia. É uma dependência semelhante à de outras drogas exógenas.

Harrer aproxima-se do ponto de vista de Max Heindel ao demonstrar que o sentido do ouvido é o que tem maior influência sobre o sistema nervoso automático8, 9.

 

Música e Reacção Sensorial-Motora

O poder da música como agente unificador e estimulador da actividade física é conhecido desde a noite dos tempos. O efeito da música sobre a energia muscular explica o uso do canto tradicionalmente associado ao trabalho rítmico. O canto não só alivia a monotonia, mas também coordena os movimentos dos trabalhadores, sincronizando-os. A música das bandas militares ajuda os soldados a esquecerem a fadiga, pelo menos por algum tempo, permitindo-lhes marchar com renovado vigor10. Em face da relação entre o ritmo musical e o ritmo do corpo, não é difícil compreender por que o ritmo se transmite facilmente de uma cultura para outra. As actividades rítmicas associadas à música estão presentes em todas as civilizações primitivas. Em muitas delas utilizaram-se danças, com uma sequência rítmica monótona e repetitiva, para se alcançar o domínio sobre o comportamento individual ou colectivo. O transe extático foi um dos elementos essenciais nas danças cerimoniais de vários povos, da Grécia ao continente americano – entre os índios Chippewa11.

Conclui-se que a importância da música não depende apenas do seu aspecto melódico ou estético, mas também da ressonância que produz no organismo e da percepção subliminar que se faz através de toda a rede nervosa.

O Efeito Mozart

No 6º mês de gravidez a criança já percebe claramente os sons que chegam de fora do corpo materno. Consegue identificar a voz do pai e da mãe. Começa então a desenvolver a sua capacidade adaptativa aos lugares barulhentos. No entanto, o som dos batimentos cardíacos da mãe é o que predomina no mundo sonoro do bebé. A regularidade do ritmo cardíaco da mãe confere à criança um sentimento de segurança. Basta observar um recém-nascido: para o acalmar ou adormecer é suficiente colocá-lo ao peito materno, do lado do coração, ou confortá-lo com um suave batimento rítmico da mão.

Também ficou demonstrado que os bebés antes de nascerem já têm preferências musicais e até gustativas. Manifestam claro interesse pela música de Mozart e Vivaldi; e é muito claro o desagrado pela música de rock ou de Brahms. A observação da actividade motora de um bebé de 4 meses revela claramente que as crianças se manifestam mais tranquilas, ou mais atentas e, por isso, apresentando maior imobilidade, durante a audição da sinfonia nº 40 de Mozart do que no decorrer de uma peça musical dancing12.

A descoberta do Efeito Mozart ocorreu em 1993 na Universidade de Wisconsin. Um neurologista, Fran Rauscher, verificou que os estudantes universitários melhoravam o raciocínio espacio-temporal depois de ouvirem os primeiros 10 minutos da Sonata Para Dois Pianos, em Ré Maior (K.448), de Mozart. Mediu esse efeito com o teste Stanford-Binet13.

O Efeito Mozart pode ser definido como uma melhoria do desempenho neuropsicológico em provas espaciais, bem como modificação neurofisiológica induzidas pela audição da música de Mozart. Mais recentemente este efeito foi investigado por Hughes em doentes epilépticos14. Outros autores puderam ainda comprovar a sua influência em doentes em estado de coma15.

O esforço para trazer a música para as ciências da saúde pode representar, por um lado, a transcendência de uma prática hedonista baseada apenas no ouvir-prazer e, por outro, uma ampliação das neurociências que têm negligenciado o subjectivo e o relativo expresso nas artes.

Embora admitindo a necessidade de novas investigações sobre o Efeito de Mozart, Don Campbell diz ter identificado já um conjunto de trechos musicais do célebre músico de Viena com o poder de estimular o desenvolvimento cognitivo da criança, associando a música à alfabetização e à matemática, isto é, ao raciocínio lógico-matemático. Considerando o ventre materno como primeiro auditório, propõe a audição de algumas peças mozartianas durante a gravidez e a primeira infância. Durante a gestão, a música servirá, sobretudo, de sistema de comunicação entre a mãe e o feto, permitindo aumentar o bem estar e a harmonia.



Música para Antes de Nascer


1. La Ci Darem la Mano, de D. Giovanni, K. 527;

2. Andante, II, de Divertimento em Sol Menor, K. 158;

3. Adágio II, de Quarteto de Cordas nº 12, em Si Bemol Maior, K. 172;

4. Andante, VI, da Serenata, K. 203.


Dos 0 aos 9 Meses

1. Rondó em Dó Maior, K. 617;

2. Finale: Molto Allegro, V. Da Sinfonia em Ré, "The Peasant’s Wedding";

3. Variações sobre "Ah, vous dirai-je, Maman", K. 265;

4. Allegro Assai, IX, do Lodron Night Music, K. 247


Notas

1 Max Heindel, Mistérios Rosacruzes; F.R.P., Lisboa, 2004, pp 77-79.
2 Cf. Diagrama Como é em Cima, é em Baixo, in Conceito Rosacruz do Cosmo, 4º ed., Lisboa, 2005, p. 326; Cf. Mistérios Rosacruzes, F.R.P., Lxª 2004, Cap. III, p. 79-80.
3 Max Heindel, Conceito Rosacruz do Cosmo; Cap. III, p. 86; Cf. Arquetypes, The R. F., Oceanside, 1950; p. 21.
4 Max Heindel, Mistérios Rosacruzes; pp 68-71.
5 R. J. Stewart, Música e Psique; Cultrix, S. Paulo, 1987, p. 31.
6 Dorothy Schullian e Max Schoen, Music and Medicin; New York; Henry Schuman, Inc., 1948; pp. 270 e 271.
7 Portnoy, Julius; Music in the Life of Man; New York: Holt, Rinehart, and Winston, 1963.
8 G. Harrer and H. Harrer, Music, Emotion and Vegetativum; Wiener Medizinische Wochenschrift, NR. 45 – 46, 1968.
9 Max Heindel, Conceito Rosacruz do Cosmo; Cap. III, pp 103, 105.
10 Schullian e Schoen, Ob. Cit.
11 E. Thayer Gaston, Music and Therapy, N.Y., Macmilan o, 2968, p. 323.
12 Valéria C. I. da Costa; Observação e análise da actividade motora apresentada por um bebé de 4 meses de idade durante a audição de duas peças musicais: "Sinfonia nº 40, de Mozart, e "Happy Nation", do grupo Ace of the Base; 2000; Fevereiro de 2006.

http://neurociencia.tripod.com/labs/lela/textos/mateus.pdf

13 Revista Nature, Vol. 365, pp. 611.
14 Hughes J.R.; Daaboul Y.; Fino, J.J.; Shaw, G.L.; The "Mozart Effect" on Epileptiform Activity. Clinical Eletroencephalography, 29(3):109-19, 1998.
15 Revista de Neurociências (8)2, Muszkat,70-75, 2000. M.; Correia, C.M.F. & Campos, S.M., - Música e Neurociências. 

O corpo físico reage, por isso, a certas ressonâncias, timbres e ritmos. Esta reacção é bem conhecida e está demonstrada pela ciência e pela medicina ortodoxas5. A resposta do corpo aos sons, e em especial à música, é apenas um aspecto microcósmico ínfimo de uma reacção e de uma manifestação sonora que percorre harmonicamente todo o macrocosmo (um sistema solar) e o hipercosmo (a totalidade da existência, o universo).

A descoberta a música produzir efeito naquela parte do cérebro que recebe o estímulo das emoções, sensações e sentimentos, sem intervenção das zonas ligadas à razão e à inteligência, pode ser a descoberta mais relevante da investigação científica neste domínio. Schullian e Schoen analisam este facto na sua relação com a terapêutica musical6.


Música, Estados de Espírito e a Química do Corpo

Há uma estreita ligação entre os estados de espírito e as condições biológicas. Este vínculo não depende só da actividade do cérebro ou da circulação do sangue, mas também na química do corpo. Os estudos já realizados permitem concluir que a música altera o metabolismo, modifica a energia muscular, eleva ou diminui a tensão arterial e tem profunda influência da digestão. Por outras palavras, os sons têm efeito não apenas sobre o ritmo cardíaco e a pressão sanguínea, mas também altera o funcionamento das glândulas de secreção interna e, por conseguinte, as emoções. Devido a esta possibilidade desenvolveu-se um sistema terapêutico – a musicoterapia – que usa a música em vez de medicamentos químicos na cura de diversas enfermidades7.

Como um ritmo elevado leva o organismo a produzir um elevado número de substâncias químicas, compreende-se que um jovem se torne dependente desses estímulos auditivos se ouvir música rock durante várias horas por dia. É uma dependência semelhante à de outras drogas exógenas.

Harrer aproxima-se do ponto de vista de Max Heindel ao demonstrar que o sentido do ouvido é o que tem maior influência sobre o sistema nervoso automático8, 9.

 

Música e Reacção Sensorial-Motora

O poder da música como agente unificador e estimulador da actividade física é conhecido desde a noite dos tempos. O efeito da música sobre a energia muscular explica o uso do canto tradicionalmente associado ao trabalho rítmico. O canto não só alivia a monotonia, mas também coordena os movimentos dos trabalhadores, sincronizando-os. A música das bandas militares ajuda os soldados a esquecerem a fadiga, pelo menos por algum tempo, permitindo-lhes marchar com renovado vigor10. Em face da relação entre o ritmo musical e o ritmo do corpo, não é difícil compreender por que o ritmo se transmite facilmente de uma cultura para outra. As actividades rítmicas associadas à música estão presentes em todas as civilizações primitivas. Em muitas delas utilizaram-se danças, com uma sequência rítmica monótona e repetitiva, para se alcançar o domínio sobre o comportamento individual ou colectivo. O transe extático foi um dos elementos essenciais nas danças cerimoniais de vários povos, da Grécia ao continente americano – entre os índios Chippewa11.

Conclui-se que a importância da música não depende apenas do seu aspecto melódico ou estético, mas também da ressonância que produz no organismo e da percepção subliminar que se faz através de toda a rede nervosa.

O Efeito Mozart

No 6º mês de gravidez a criança já percebe claramente os sons que chegam de fora do corpo materno. Consegue identificar a voz do pai e da mãe. Começa então a desenvolver a sua capacidade adaptativa aos lugares barulhentos. No entanto, o som dos batimentos cardíacos da mãe é o que predomina no mundo sonoro do bebé. A regularidade do ritmo cardíaco da mãe confere à criança um sentimento de segurança. Basta observar um recém-nascido: para o acalmar ou adormecer é suficiente colocá-lo ao peito materno, do lado do coração, ou confortá-lo com um suave batimento rítmico da mão.

Também ficou demonstrado que os bebés antes de nascerem já têm preferências musicais e até gustativas. Manifestam claro interesse pela música de Mozart e Vivaldi; e é muito claro o desagrado pela música de rock ou de Brahms. A observação da actividade motora de um bebé de 4 meses revela claramente que as crianças se manifestam mais tranquilas, ou mais atentas e, por isso, apresentando maior imobilidade, durante a audição da sinfonia nº 40 de Mozart do que no decorrer de uma peça musical dancing12.

A descoberta do Efeito Mozart ocorreu em 1993 na Universidade de Wisconsin. Um neurologista, Fran Rauscher, verificou que os estudantes universitários melhoravam o raciocínio espacio-temporal depois de ouvirem os primeiros 10 minutos da Sonata Para Dois Pianos, em Ré Maior (K.448), de Mozart. Mediu esse efeito com o teste Stanford-Binet13.

O Efeito Mozart pode ser definido como uma melhoria do desempenho neuropsicológico em provas espaciais, bem como modificação neurofisiológica induzidas pela audição da música de Mozart. Mais recentemente este efeito foi investigado por Hughes em doentes epilépticos14. Outros autores puderam ainda comprovar a sua influência em doentes em estado de coma15.

O esforço para trazer a música para as ciências da saúde pode representar, por um lado, a transcendência de uma prática hedonista baseada apenas no ouvir-prazer e, por outro, uma ampliação das neurociências que têm negligenciado o subjectivo e o relativo expresso nas artes.

Embora admitindo a necessidade de novas investigações sobre o Efeito de Mozart, Don Campbell diz ter identificado já um conjunto de trechos musicais do célebre músico de Viena com o poder de estimular o desenvolvimento cognitivo da criança, associando a música à alfabetização e à matemática, isto é, ao raciocínio lógico-matemático. Considerando o ventre materno como primeiro auditório, propõe a audição de algumas peças mozartianas durante a gravidez e a primeira infância. Durante a gestão, a música servirá, sobretudo, de sistema de comunicação entre a mãe e o feto, permitindo aumentar o bem estar e a harmonia.



Música para Antes de Nascer


1. La Ci Darem la Mano, de D. Giovanni, K. 527;

2. Andante, II, de Divertimento em Sol Menor, K. 158;

3. Adágio II, de Quarteto de Cordas nº 12, em Si Bemol Maior, K. 172;

4. Andante, VI, da Serenata, K. 203.


Dos 0 aos 9 Meses

1. Rondó em Dó Maior, K. 617;

2. Finale: Molto Allegro, V. Da Sinfonia em Ré, "The Peasant’s Wedding";

3. Variações sobre "Ah, vous dirai-je, Maman", K. 265;

4. Allegro Assai, IX, do Lodron Night Music, K. 247


Notas

1 Max Heindel, Mistérios Rosacruzes; F.R.P., Lisboa, 2004, pp 77-79.
2 Cf. Diagrama Como é em Cima, é em Baixo, in Conceito Rosacruz do Cosmo, 4º ed., Lisboa, 2005, p. 326; Cf. Mistérios Rosacruzes, F.R.P., Lxª 2004, Cap. III, p. 79-80.
3 Max Heindel, Conceito Rosacruz do Cosmo; Cap. III, p. 86; Cf. Arquetypes, The R. F., Oceanside, 1950; p. 21.
4 Max Heindel, Mistérios Rosacruzes; pp 68-71.
5 R. J. Stewart, Música e Psique; Cultrix, S. Paulo, 1987, p. 31.
6 Dorothy Schullian e Max Schoen, Music and Medicin; New York; Henry Schuman, Inc., 1948; pp. 270 e 271.
7 Portnoy, Julius; Music in the Life of Man; New York: Holt, Rinehart, and Winston, 1963.
8 G. Harrer and H. Harrer, Music, Emotion and Vegetativum; Wiener Medizinische Wochenschrift, NR. 45 – 46, 1968.
9 Max Heindel, Conceito Rosacruz do Cosmo; Cap. III, pp 103, 105.
10 Schullian e Schoen, Ob. Cit.
11 E. Thayer Gaston, Music and Therapy, N.Y., Macmilan o, 2968, p. 323.
12 Valéria C. I. da Costa; Observação e análise da actividade motora apresentada por um bebé de 4 meses de idade durante a audição de duas peças musicais: "Sinfonia nº 40, de Mozart, e "Happy Nation", do grupo Ace of the Base; 2000; Fevereiro de 2006.

http://neurociencia.tripod.com/labs/lela/textos/mateus.pdf

13 Revista Nature, Vol. 365, pp. 611.
14 Hughes J.R.; Daaboul Y.; Fino, J.J.; Shaw, G.L.; The "Mozart Effect" on Epileptiform Activity. Clinical Eletroencephalography, 29(3):109-19, 1998.
15 Revista de Neurociências (8)2, Muszkat,70-75, 2000. M.; Correia, C.M.F. & Campos, S.M., - Música e Neurociências.

 

W.A.Mozart. Óleo de Barbara Kraft,1819.

 Fonte: 

Fraternidade Rosacruz de Portugal


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http://www.dogstar.dantimax.dk/magflute/mfmain.htm

Fraternidade Rosacruz de Portugal


 

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