Wolfgang Amadeus Mozart

 

 

W. A. Mozart)

(1756-1791)

Author: Gemälde von Johann Nepomuk della Croce, 1780

 

O Misterioso Rosacruciano

 

No domínio da filosofia

Mozart é ainda mais surpreendente

do que como autor de obras sublimes.

Stendhal

Capa do livro Mozart, esse desconhecido

Embora este nosso trabalho seja uma biografia sobre alguns aspectos da sua vida e obra agora estudados com outros prismas, ele acaba por ser um ensaio, pois muito há ainda para descobrir na sua ligação à Rosacruz, como sobre outros aspectos que não estão investigados.

Sabemos que Mozart tinha uma capacidade de observação muito profunda; como temos conhecimento que conheceu a região do Tirol. Que influências terão tido as músicas e as danças tradicionais desta área em sua mente? Positivamente, algumas.

Quando estávamos assistindo a um espectáculo de folclore tirolês em Innsbruck, Áustria, e a esta cena, lembrámos de um momento da sua vida em Salzburgo, na casa onde viveu com a sua esposa.

Numa noite de Inverno um amigo do casal Mozart foi visitá-los. Era já tarde, mas acabou por entrar. Qual o espanto que Mozart e Constança estavam dançando porque não tinham lenha para se aquecer; atravessavam momentos difíceis financeiros!!! Agora, quantas pessoas vivem e bem à sua custa?

É certo também que Mozart teve períodos de sua vida em que recebia avultadas quantias de dinheiro, só que conforme ganhava, ele e sua esposa gastavam.

No caso, foi um período algo difícil.

Pois é, estavam agora os nossos amigos do Tirol serrando e cortando o madeiro com machados, numa cena ligada à vida campestre, o folclore, como se sabe, está muito ligado á vida rural, e o nosso amigo Mozart nem um madeiro tinha para se aquecer!!!

Contudo trabalhou como um escravo e como um génio durante pouco mais de 30 anos, mais do que a esmagadora maioria da Humanidade trabalha em 90 anos ou mais, e a recompensa era... embora ele a esposa, repetimos, fossem muito fracos em economia.

Estamos lembrando da queixa que fez a sua mãe após ter terminado a Ópera Mitridate, re di Ponto, com pouco mais de 13 anitos, e que teve de a conceber e concretizar em pouco mais de um mês. Mal podia escrever pois os seus dedos estavam doridos de tanto intenso trabalho.

De referir ainda que aquela Ópera foi ao palco em Portugal, nos tempos do Marquês de Pombal, mais precisamente em 1771, isto de acordo com uma carta que escreveu à irmã em 12 de Janeiro de 1771, de Milão em que foca que um copista estava fazendo uma cópia dessa obra para enviar à corte de Lisboa.

Mozart teve ainda contactos com João Carlos de Bragança, 2º Duque de Lafões, homem de grande cultura mas que teve de se exilar, esteve em várias cidades europeias, incluindo Viena, onde em seu palacete Mozart, aos 12 anos, deu um memorável concerto.

É ainda Mozart que nos afirma numa sua carta de 31 de Outubro de 1777 que hoje era o dia do seu santo padroeiro, ou seja, São João Crisóstomo, um Ego ligado às correntes iniciáticas cristãs rosacrucianas.

Outro pormenor, numa carta datada de 8 de Outubro de 1771, Mozart afirma que foi ele quem escreveu a Flauta Mágica, acrescentando que nela entra o Schikaneder. Esta informação, em parte, está em sintonia com o que pensamos e que defendemos em nosso trabalho de investigação.

No fundo, continuamos na procura da verdade sobre a sua vida e obra.

Pensamos que ainda há muito para investigar sobre as suas ligações ao movimento rosacruciano.

 

PÁGINAS RELACIONADAS EM NOSSO SITE

    de Delmar Domingos de Carvalho

    Edição/reimpressão: 2007

    Páginas: 152

    Editor: EDITORIAL MINERVA

     ISBN: 9789725917138

Sinopse

Muito se tem escrito e falado sobre este genial compositor.

Uns defendem as suas ligações à Maçonaria (segundo o autor, na Áustria, como na Baviera, do século XVIII, era de inspiração cristã-rosacruciana); outros focam as suas obras sacras para a Igreja Católica como as suas uniões com esta Instituição e assim por diante.

Só que o interior de Mozart continua sendo um mistério, como parte da sua vida e obra. Como Pamino que era, guardou muitos segredos, comprovados pela investigação grafológica de sua letra, trabalho que, pela primeira vez, vem ao público numa biografia.

Investigando em áreas pouco conhecidas, este singular trabalho procura desvendar o enigmático Mozart, como alguns mistérios encerrados em suas obras, por meio da numerologia cristã e por métodos aquarianos.

Com esta obra, os leitores vão ter acesso não só à análise da sua letra, grafologia, como ao estudo inovador do seu horóscopo por meio da astrosofia rosacruciana.

A finalizar, são realçados novos dados sobre várias obras mozartianas, especialmente sobre a Flauta Mágica, onde as Núpcias Químicas de Christian Rosenkreuz, Cristão Rosacruz, o mais alto Iniciado dos Filhos da Luz, surge como uma das fontes para o enredo e para a composição genial de Mozart, revelando o seu interior de cristão-rosacruciano e o valor da sua música para a Idade do Aquário, como meio libertador, como fonte de prevenção e tratamento de algumas enfermidades, neste sector, unindo-o à obra do rosacruz J. S. Bach.


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