Paracelsus

Paracelso

 

Pseudônimo de Phillipus Aureolus Theophrastus Bombastus von Hohenheim

(Einsiedeln, 17 de dezembro de 1493 — Salzburgo, 24 de setembro de 1541)

Famoso médico, alquimista, físico e astrólogo suíço.

 

 

Entre os últimos representantes da Rosacruz, Max Heindel menciona Paracelsus, Comenius, Johannis Baptistae Von Helmont, Jacob Baldus, Jacob Boheme, Francis Bacon, Robert Fludd, William Shakespeare, Saint Germain, Mesmer , Goethe e Wagner.

Embora Max Heindel defenda a tese de que  em sentido estrito o nome Rosacruz deveria ser reservado aos Doze Irmãos Maiores e O Mais Um (CRC), que geralmente não se dão a conhecer, algumas  vezes o próprio Max Heindel utiliza a palavra Rosacruz em sentido amplo, denominando  como Rosacruzes  aos Iniciados ( Irmãos Leigos) nos vários graus de mistérios da Ordem. Portanto neste trabalho preferimos usar o conceito de  Tradição Rosacruz que abarca o trabalho da Ordem Rosacruz em seus vários niveis.

Paracelsus nasceu em Einseideins, perto de Zurich, em 1493 - um ano após o descobrimento da América por Cristóvão Colombo. Seu nome era Phillipus Aureolus Theophrastus Bombastus von Hohenheim. Ele começou a usar o nome Paracelsus ainda na juventude. Foi treinado na arte da cura e da medicina por seu pai, que era médico. Viajou por quase todos os países da Europá, esteve no Egito e Tartária, estudando alquimia, artes e ciência. Foi chamado de "O Primeiro Rosacruz" e foi o primeiro a começar a exigir receitas médicas para os remédios. Sua vida ilustre terminou com seu assassinato em 1541, como foi evidenciado na exumação de seus ossos, que mostrou uma fratura no crânio.

Um pequeno grupo de homens cultos, iluminados e de elevada estatura mental, entre eles, os Rosacruzes, preservou os segredos esotéricos da medicina e da astrologia, em meio àqueles séculos de superstições e ambiguidades, que ora chamamos de Idade Média. Os Rosacruzes honraram Paracelso como lider e mentor. Graças a ele e à Rosacruz os segredos espirituais da natureza foram restaurados, vindo a ocupar o lugar primordial do conhecimento. O conhecimento foi interpretado misticamente. As ciências profanas refletiram meramente como formas exteriores dos mistérios internos. Mas os segredos da interpretação mística eram ocultados do vulgo e dados somente àqueles que anelavam pelas coisas do espírito.

Uma das lendas sobre ele era que matinha espíritos elementais aprisionados no punho de sua espada e também que mantinha o espírito "Azoth" cativo em uma joia e que este espírito obedecia as suas ordens. Pinturas antigas mostram-no segurando uma jóia com a inscrição "Azoth". A simbologia disto é bastante óbvia: a pedra Azoth pode ter sido uma pedra de adivinhações mas, na verdade, simbolizava o fogo medular do espírito. "Azoth" representa A e Z, ou Alfa e Omega em grego, a soma espiritual de todos os poderes representados em Cristo. O próprio Cristo é a verdadeira Pedra Filosofal em um sentido cósmico e cada homem aprende a construir sua própria Pedra Branca, que é o Corpo-Alma, o corpo imortal do Adepto, o Corpo da Ressurreição.

Podemos também notar que, ele podia ter tido um frasco no punho de sua espada que mantinha cheio do seu "Remédio Universal", a Panacéia, que é o remédio supremo da Alquimia.

 SOBRE PARACELSO

   Paracelso: Médico, Filósofo e Profeta

por Delmar Domingos de Carvalho

 

 

 Paracelso: Médico, Filósofo, Profeta e Reformador Social

por Delmar Domingos de Carvalho

 

 

Excertos do Livro

Paracelso e a Cosmobiomedicina

por Delmar Domingos de Carvalho

 

 

 

 

Revista Paracelsus

[Centro Paracelso]

 

 

OBRAS DE PARACELSO

 

  Obras Completas  de Paracelso

[Opera Omnia]

 

 

Renovación y restauración

[De renovatione et restauratione vitæ]

 

 

Archidoxia mágica

[Archidoxa]

Tratado de los ninfos, silfos, pigmeos, salamandras y otros seres

[Liber de Nymphis, sylphis, pygmaeis et salamandris et de caeteris spiritibus]

 

 

Tres tratados

["Catecismo alquímico" (sin datos), "El libro de los prólogos" (Libellus Prologorum) y "El libro de las entidades" (Textus parenthesis super entia quinque)]

 

 

 Botânica Oculta

Paracelso

 

 

Oração de Paracelso

 

Tu nos deu o Amor como medicina, oh Dios,

e Tu queres que o médico esteja incluido neste Amor, para sarar os enfermos.

Assim como Teu Amor é infinito, nossa investigação e serviço não devería ter fim.

Sem Tua ajuda, o médico está perdido,  porém contigo, ele é capaz do mais sublime

Tu nos utilizas como instrumentos  porque gostas de permanecer oculto.

É Tua vontade sarar os enfermos através de nós, médicos.

 Tu vertes sensação de vida eterna no coração,

e todos os que creem em Ti, ascenderão à vida e não perceberão a morte.

De forma misteriosa Tu unificaste no homem as forças de todos os elementos.

Como um médico que extrai da seiva das ervas o poder curador,

Permíta-me dispor de tudo para o beneficio dos enfermos,

dentro do máximo de meus poderes e decisão, mantem longe deles todo mal.

Permita-me manter santa e pura a minha arte e a minha vida.

Amém

 

http://www.upasika.com/paracelso.htm

Paracelso: Salud y curación

Gallica: Aurora thesaurusque philosophorum

Gallica: De restituta utriusque

Banco de imágenes

 A Inscrição do Monumento Funerário

  

 

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